!...Para onde me levas?
Eliane Couto Triska
Para onde vou sem me abrir no verso?
Correr à rua sem que nunca alcance
O Corredor que segue o Universo
E traga O Passo que ao Nunca canse!
Aonde me levas? – Tu, meu Verso Triste!
Cansada, sim! - Vês? - Parar te posso?
Por que gargalhas como um dedo em riste
E te retiras como carnes e ossos?
E nessas letras - grávidas - sem fim
Dessa prisão de eternidade em mim
Roubas a fé desse meu chão que ladra.
Com cães sem donos... lázaros e sedentos
Cospes o hálito dos velhos excrementos
Dos meus sonhos mortos... desse Nada!
Canoas, 05 de novembro/2007-RS
Eliane Couto Triska
Para onde vou sem me abrir no verso?
Correr à rua sem que nunca alcance
O Corredor que segue o Universo
E traga O Passo que ao Nunca canse!
Aonde me levas? – Tu, meu Verso Triste!
Cansada, sim! - Vês? - Parar te posso?
Por que gargalhas como um dedo em riste
E te retiras como carnes e ossos?
E nessas letras - grávidas - sem fim
Dessa prisão de eternidade em mim
Roubas a fé desse meu chão que ladra.
Com cães sem donos... lázaros e sedentos
Cospes o hálito dos velhos excrementos
Dos meus sonhos mortos... desse Nada!
Canoas, 05 de novembro/2007-RS
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