DESENHANDO SEU RETRATO
ARNEYDE T. MARCHESCHI
Quisera possuir o dom da pintura
para poder desenhar o seu retrato
mas não retratá-lo com os traços e
formas de um artista...
Quisera retrata-lo com as formas e
traços que vem do meu coração...
do meu amor por você.
Quisera poder desenhar o contorno
de seus olhos e a meiguice que existe
neles, e que só eu sei interpretar.
Quisera desenhar o contorno de
seus lábios finos, e poder passar
para o mundo, o sorriso que fala
por você, pelo seu coração.
Lábios que tem sabor do pecado
misteriosos, que me deixaram
atordoada...apaixonada.
Quisera poder desenhar as suas
mãos quentes,
firmes, que sabem acariciar...abraçar,
com uma grande doçura, que não
da vontade de se separar.
Quisera poder
tirar de dentro de mim esse seu retrato
vivo, que penetrou profundamente no
meu âmago, em minh'alma, que
me faz enlouquecer.
Quisera poder
arrancar do meu coração do meu ser,
você, minha paixão essa paixão que
me consome... que me faz
morrer pouco a pouco de tanta
saudades de você.
Fingir que não te quero...mentir,
dizendo não te amo!
Enganar-me
dizendo: não te desejo!
à quem posso enganar? à mim?
á você? ao mundo?
Inútil! todos
vêem que definho que morro pouco
a pouco por esse amor sem fim...
que me faz sofrer tanto assim!
ARNEYDE T. MARCHESCHI
VITÓRIA E.SANTO
18.11.2003 - 18:00 hs
ARNEYDE T. MARCHESCHI
Quisera possuir o dom da pintura
para poder desenhar o seu retrato
mas não retratá-lo com os traços e
formas de um artista...
Quisera retrata-lo com as formas e
traços que vem do meu coração...
do meu amor por você.
Quisera poder desenhar o contorno
de seus olhos e a meiguice que existe
neles, e que só eu sei interpretar.
Quisera desenhar o contorno de
seus lábios finos, e poder passar
para o mundo, o sorriso que fala
por você, pelo seu coração.
Lábios que tem sabor do pecado
misteriosos, que me deixaram
atordoada...apaixonada.
Quisera poder desenhar as suas
mãos quentes,
firmes, que sabem acariciar...abraçar,
com uma grande doçura, que não
da vontade de se separar.
Quisera poder
tirar de dentro de mim esse seu retrato
vivo, que penetrou profundamente no
meu âmago, em minh'alma, que
me faz enlouquecer.
Quisera poder
arrancar do meu coração do meu ser,
você, minha paixão essa paixão que
me consome... que me faz
morrer pouco a pouco de tanta
saudades de você.
Fingir que não te quero...mentir,
dizendo não te amo!
Enganar-me
dizendo: não te desejo!
à quem posso enganar? à mim?
á você? ao mundo?
Inútil! todos
vêem que definho que morro pouco
a pouco por esse amor sem fim...
que me faz sofrer tanto assim!
ARNEYDE T. MARCHESCHI
VITÓRIA E.SANTO
18.11.2003 - 18:00 hs
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