CAIS
by Cel
Sopro as lembranças
que se vão com o vento e se escondem em nuvens
que de brancas, ficaram cinzas
aquelas mesmas nuvens que desfraldam temporais
e que despejam suas águas como se chorassem no cais...
Meu peito já não grita,
abortei os temporais que naufragavam minha alma
e me afogavam em lágrimas...
Meu porto hoje é calmaria,
mar cansado de debater-se numa luta inútil e sem retorno
restou um sussurro como se ele ao estender-se sobre a praia
a abraçasse e a molhasse com seu choro mudo
como se ela fosse porto seguro, seu cais...
Queria que voltassem as nuvens brancas
e com elas meus mais lindos sonhos... e o amor
então eu soltaria as amarras que me prendem e me fazem sentir dor...
*** Labirintos da Alma ***
Cel (Cecília Carvalho)
by Cel
Sopro as lembranças
que se vão com o vento e se escondem em nuvens
que de brancas, ficaram cinzas
aquelas mesmas nuvens que desfraldam temporais
e que despejam suas águas como se chorassem no cais...
Meu peito já não grita,
abortei os temporais que naufragavam minha alma
e me afogavam em lágrimas...
Meu porto hoje é calmaria,
mar cansado de debater-se numa luta inútil e sem retorno
restou um sussurro como se ele ao estender-se sobre a praia
a abraçasse e a molhasse com seu choro mudo
como se ela fosse porto seguro, seu cais...
Queria que voltassem as nuvens brancas
e com elas meus mais lindos sonhos... e o amor
então eu soltaria as amarras que me prendem e me fazem sentir dor...
*** Labirintos da Alma ***
Cel (Cecília Carvalho)
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